
Sob o pungente silêncio da dor,
a mão estendida clama auxílio
nas pétalas que derramam
o encarnado sofrimento.
Irradia a luz cristalina,
sob o verde tom,
que brota no caule
do cacto da esperança.
Poema inspirado num quadro de Né Oliveira presente na sala de espera para o xarope aloé preparado pelo Frei Perdigão, no colégio Montariol.
2 comentários:
Escreveste um bonito e tocante poema, Moreno.
Encontrei cada uma das tuas palavras, pinceladas nquela tela, suspensa sob o poema.
Beijo
PS. Já seguiu pela manhãzinha...
...sublime...tão simples e tão belo que torna profundamente doce a sua leitura.
Abraço.
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