domingo, 14 de dezembro de 2008

Temporal de Amor


Oiço a chuva cair torrencialmente lá fora,
propagando estridentes e metálicos sons
que ecoam em penetrantes bramidos neste
lento e silencioso despertar da aurora...

No calor deste leito que me acolhe,
um gélido arrepio se apodera do meu corpo...

(Vazio imensurável de Ti...)

Surges então, excelsa Mulher, envolta
nessa sublime aura resplandecente,
irrompendo por entre estes lençóis...

Enlaças teu corpo esbelto neste
meu corpo voluptuoso desnudo...

Fundimo-nos...

Inebriados neste louco temporal de Amor...


Je T'Aime Passionement!

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