sexta-feira, 3 de abril de 2009

Peito faminto...



O que faço aqui?

Quando Tu estás… aí…

Porque piso este chão insalubre?

Quando quero caminhar… nos teus passos…

A ânsia desta espera… desespera…

Penoso esvair do tempo… no contratempo…

Desnudo a alma… no rasgar de cada letra…

Murmuro em segredo… no frenético pulsar…

Preciso Amar-Te… como mereces ser Amada…

Desejo entregar-me… tanto no verbo como na carne...


A Ti, por quem o meu peito clama incessante... Amo-Te!

2 comentários:

Breizh da Viken disse...

Está mto bonito...este grito ao amor!
Este grito ao desejo!

bjs

breizh

Gothicum disse...

"Ninguém pode pronunciar-se acerca da sua coragem quando nunca esteve em perigo."
(François de La Rochefoucauld)

...amar é estar em perigo constante mas, mesmo assim, é algo que vale o perigo! Não amar é não ter coragem para cair!

Abraços.