Que puta de rua é esta onde pairam os abutres, esperando pela calada da noite débeis inocentes… Acercam-se da presa como pérfidos carniceiros, lançando as suas garras afiadas em golpes letais…
Profanam imaculadas entranhas no atroz e pungente trespassar, conspurcando singelas criaturas na repugnante mácula do pecado…
Petrificam rostos horrorizados nesse torpe bafo do predador, derramando lágrimas silenciosas nesse estuprar tirano e opressor…
São putas todas estas ruas, becos e vielas, infestadas pelo cheiro pútrido e pestilento, oprimidas nos prantos de vítimas dilaceradas…
P.S. No assinalar do dia da Paz, um grito por todas vítimas de crimes horrendos...
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